A civilidade trouxe a necessidade de interagir com as outras pessoas, com isso a comunicação se tornou indispensável. Comunicar-se bem é um requisito muito importante para qualquer profissional pois muitas atividades são realizadas em conjunto com diversas pessoas que tem características diferentes.
Boa comunicação envolve organização das ideias a serem transmitidas, concisão, vocabulário e expressão. Quando as ideias não são organizadas ou não tem objetivo as falas se tornam confusas ou tediosas, a comunicação é a transmissão de pensamento, fato ou sentimento, assim devemos organizá-los de forma lógica para podermos transmití-los.
A concisão pode ser considerada uma qualidade na atualidade em que as pessoas não tem tempo a perder com conversas longas. A concisão também ajuda a tornar a fala mais direta, com menos detalhes pode-se concentrar melhor nas partes mais importantes.
O vocabulário e a expressão são importantes para uma comunicação efetiva, pois se não entendemos o que é dito, as ideias não são transmitidas. O tom de voz e a forma como as palavras são ditas tem importância, pois geralmente transparecem nossas ênfases ou emoções.
A principio, o ato de se comunicar é fácil, mas a comunicação efetiva nem sempre é realizada com sucesso, pois podemos falar detalhes irrelevantes e desfocar do assunto e do objetivo da conversa, faltar com alguns detalhes, organizar mal a ideia e não transmitir o que se desejava ou etc. A comunicação mal-sucedida gera mal entendidos, discórdias e erros, evitá-los ajuda a alcançar uma vida com menos aborrecimentos.
A comunicação é muito importante também nas relações pessoais. Aliás, acredito a comunicação nas relações pessoais são mais difíceis de serem bem-sucedidas do que nas relações profissionais, pois os sentimentos de orgulho, medo e etc.interferem muito mais em nossas falas. Mas isso, vou deixar para outro post ;)
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Assertivo
Assertiva é a pessoa que tem o caráter de asserto ou asserção (afirmação, alegação, asseveração, proposição enunciada como verdadeira); ou simplesmente é afirmativo - segundo o dicionário Michaelis.
O assertivo expõe suas ideias e sentimentos quando necessário para proteger seu próprio espaço, mas não é agressivo. O assertivo usufrui seus próprios direitos, reconhece seus sentimentos, solicita ajuda para realizar seus próprios desejos e expressa suas opiniões e sentimentos de forma direta, com integridade, honestidade e respeito aos outros. Ou seja, afirma seus desejos e sentimentos com respeito.
Conviver com pessoas assertivas é bastante agradável, pois elas não estão frustadas com mágoas reprimidas e problemas mal-resolvidos, e assim transmitem confiança e segurança. A asserção é uma característica natural em líderes, pois eles precisam transmitir confiança para motivar e liderar suas equipes.
Muitas pessoas se sentem inferiores em receber opiniões sobre seus próprios atos, outros se sentem ameaçados, ou ainda menosprezam a opinião alheia por não saber lidar com visões diferentes. E dessa forma, não conseguem ser assertivos.
Racionalidade para canalizar os sentimentos é um pouco necessário para alcançar a asserção, pois encontraremos pessoas que irão nos agredir com críticas ácidas sem pontos construtivos. Nessas ocasiões, procuro me afastar da forma mais elegante possível. Racionalidade não deve ser usada para sufocar os próprios sentimentos, mas deve ser utilizada para transmití-los de forma respeitosa.
Outro ponto bastante importante para alcançar a asserção é a habilidade de comunicação, afinal a transmissão de sentimentos e desejos depende fundamentalmente desta habilidade. Pedir favores, opinar e criticar pode ser uma tarefa difícil para aqueles que se fecham ao mundo.

O assertivo expõe suas ideias e sentimentos quando necessário para proteger seu próprio espaço, mas não é agressivo. O assertivo usufrui seus próprios direitos, reconhece seus sentimentos, solicita ajuda para realizar seus próprios desejos e expressa suas opiniões e sentimentos de forma direta, com integridade, honestidade e respeito aos outros. Ou seja, afirma seus desejos e sentimentos com respeito.
Conviver com pessoas assertivas é bastante agradável, pois elas não estão frustadas com mágoas reprimidas e problemas mal-resolvidos, e assim transmitem confiança e segurança. A asserção é uma característica natural em líderes, pois eles precisam transmitir confiança para motivar e liderar suas equipes.
Muitas pessoas se sentem inferiores em receber opiniões sobre seus próprios atos, outros se sentem ameaçados, ou ainda menosprezam a opinião alheia por não saber lidar com visões diferentes. E dessa forma, não conseguem ser assertivos.
Racionalidade para canalizar os sentimentos é um pouco necessário para alcançar a asserção, pois encontraremos pessoas que irão nos agredir com críticas ácidas sem pontos construtivos. Nessas ocasiões, procuro me afastar da forma mais elegante possível. Racionalidade não deve ser usada para sufocar os próprios sentimentos, mas deve ser utilizada para transmití-los de forma respeitosa.
Outro ponto bastante importante para alcançar a asserção é a habilidade de comunicação, afinal a transmissão de sentimentos e desejos depende fundamentalmente desta habilidade. Pedir favores, opinar e criticar pode ser uma tarefa difícil para aqueles que se fecham ao mundo.

domingo, 4 de outubro de 2009
Kareshi kanojo no Jijou
彼氏彼女の事情 (Kareshi kanojo no Jijou - Assuntos de namorados - em traduação livre) é um desenho divertido. O anime conta a história de Miyazawa Yukino e Arima Soichiro. Os dois personagens são alunos exemplares, bonitos, simpáticos, bons nos esportes e 1.'s da turma em termos de notas. Yukino procura ser exemplar na escola (mas em sua própria casa é uma garota despreocupada), pois gosta muito de elogios. Já Soichiro procura agradar os pais adotivos.
Yukino sempre acreditou que ser a melhor era condição única para ser feliz. Soichiro que consegue uma nota maior do que ela no colégio. Yukino estuda mais e consegue chegar ao topo do ranking novamente, mas ao receber os parabéns sinceros de Soichiro, ela se sente mal e percebe que estava sendo mesquinha.
Yukino realmente acreditou que era feliz e estava no 'caminho certo', não precisava de amizades ou amor de namorado. Ela tinha essa convicção, mas mudou de ideia e começou a mudar seus hábitos. Ela decidiu parar de agradar os outros apenas para receber elogios, começou a fazer o que tinha vontade, a dizer o que realmente pensava e fazer gestos que queria.
Ao longo dos capítulos, Yukino percebe que é mais feliz sendo ela mesma, pois sendo sincera consegue amizades menos superfíciais. Ela conhece talentos e problemas das amigas, e finalmente, ela percebe que tirar as melhores notas não é o único caminho do sucesso - uma de suas amigas é escritora de certa popularidade, mesmo sendo apenas uma colegial.
O desenho é divertido com traço bonito em algumas cenas e muitas 'caricaturas' engraçadas. Vale a pena assistir :)
Yukino sempre acreditou que ser a melhor era condição única para ser feliz. Soichiro que consegue uma nota maior do que ela no colégio. Yukino estuda mais e consegue chegar ao topo do ranking novamente, mas ao receber os parabéns sinceros de Soichiro, ela se sente mal e percebe que estava sendo mesquinha.
Yukino realmente acreditou que era feliz e estava no 'caminho certo', não precisava de amizades ou amor de namorado. Ela tinha essa convicção, mas mudou de ideia e começou a mudar seus hábitos. Ela decidiu parar de agradar os outros apenas para receber elogios, começou a fazer o que tinha vontade, a dizer o que realmente pensava e fazer gestos que queria.
Ao longo dos capítulos, Yukino percebe que é mais feliz sendo ela mesma, pois sendo sincera consegue amizades menos superfíciais. Ela conhece talentos e problemas das amigas, e finalmente, ela percebe que tirar as melhores notas não é o único caminho do sucesso - uma de suas amigas é escritora de certa popularidade, mesmo sendo apenas uma colegial.
O desenho é divertido com traço bonito em algumas cenas e muitas 'caricaturas' engraçadas. Vale a pena assistir :)
Indicadores
Algumas perguntas subjetivas podem ser difíceis de responder. Discutir um assunto que envolve muitos aspectos diferentes é complicado também. Quantizar aspectos subjetivos parece bobagem em algumas situações, mas há situações que isso pode ser importante.
Por exemplo, para conseguir responder se uma escola é boa (aspecto subjetivo), precisamos verificar os diferentes aspectos que tornam uma escola boa como: ensino, infra-estrutura, aceitação do formado no mercado de trabalho (no caso de cursos profissionalizantes) e etc. O ensino corresponde ao aprendizado do aluno que pode ser 'medido' por avaliações, a infra-estrutura é adequado quando as necessidades físicas são satisfeitas e a aceitação no mercado de trabalho pode ser avaliada com o empregabilidade dos ex-alunos. Outros aspectos como vida cultural e formação em mais áreas são outros aspectos que podem tornar uma escola boa.
Mas como agrupar tantos aspectos em apenas uma característica? Como avaliar cada uma dessas características?
Acredito que a utilização de indicadores é uma opção considerável nesta situação. No caso da escola, os indicadores podem ser levantados por questionários respondidos por alunos, professores, funcionários e ex-alunos da instituição. As respostas indicarão se a escola atinge cada um dos aspectos levantados de forma satisfatória e ainda receber críticas construtivas.
Indicadores não são respostas exatas ou verdades, são apenas tendências, mas podem ser utilizadas de forma consistente e construtiva. Indicadores podem parecer mais exatos, mas são apenas uma forma de simplificar sensações subjetivas e dessa forma, são subjetivos como as opiniões das pessoas.
Por exemplo, para conseguir responder se uma escola é boa (aspecto subjetivo), precisamos verificar os diferentes aspectos que tornam uma escola boa como: ensino, infra-estrutura, aceitação do formado no mercado de trabalho (no caso de cursos profissionalizantes) e etc. O ensino corresponde ao aprendizado do aluno que pode ser 'medido' por avaliações, a infra-estrutura é adequado quando as necessidades físicas são satisfeitas e a aceitação no mercado de trabalho pode ser avaliada com o empregabilidade dos ex-alunos. Outros aspectos como vida cultural e formação em mais áreas são outros aspectos que podem tornar uma escola boa.
Mas como agrupar tantos aspectos em apenas uma característica? Como avaliar cada uma dessas características?
Acredito que a utilização de indicadores é uma opção considerável nesta situação. No caso da escola, os indicadores podem ser levantados por questionários respondidos por alunos, professores, funcionários e ex-alunos da instituição. As respostas indicarão se a escola atinge cada um dos aspectos levantados de forma satisfatória e ainda receber críticas construtivas.
Indicadores não são respostas exatas ou verdades, são apenas tendências, mas podem ser utilizadas de forma consistente e construtiva. Indicadores podem parecer mais exatos, mas são apenas uma forma de simplificar sensações subjetivas e dessa forma, são subjetivos como as opiniões das pessoas.
Método
Ao encontrar situações novas, podemos nos sentir inseguros, apreensivos ou acanhado. As reações das pessoas são diversas, alguns gostam de novas aventuras outros sentem-se sem espaço e ficam tímidos.
Reações exageradas podem ser um problema, seguir um método pode tranquilizar as pessoas receosas e acalmar as mais ávidas. Abaixo, segue um fluxograma para demonstrar os passos do método que pensei:
Os métodos recebem algumas críticas quanto à inibição da criatividade, mas ao incluir espaço para exercitá-la no passo "Verificar e analisar as opções", o método pode alcançar seu objetivo.
Reações exageradas podem ser um problema, seguir um método pode tranquilizar as pessoas receosas e acalmar as mais ávidas. Abaixo, segue um fluxograma para demonstrar os passos do método que pensei:
Os métodos recebem algumas críticas quanto à inibição da criatividade, mas ao incluir espaço para exercitá-la no passo "Verificar e analisar as opções", o método pode alcançar seu objetivo.sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Kawasaki Rose
Origami é um dos meus hobbies. Quando eu era uma garotinha fazia muito origami com minha mãe, hoje em dia faço menos, mas sinto que gosto da mesma maneira. Atualmente, tenho mais coordenação e habilidade, dessa forma, minhas dobraduras são mais caprichadas e fico mais feliz com os resultados.
Para muitas pessoas, origami é arte, mas acredito que há mais técnica do que arte nesta atividade. Um do paperfolder famoso é 川崎敏和, (Kawasaki Toshikazu) que idealizou a Rosa que leva seu nome. Kawasaki é também professor na Universidade de Sasebo e ensina matemática - sua área específica é geometria.
Eu aprendi a fazer a Kawasaki Rose no livro de dobraduras com dificuldade, e hoje em dia, faço-a de cor. Abaixo, segue a foto da rosa que eu dobrei:
A Rosa rendeu a tese de doutorado de Kawasaki, segundo minha mãe. Existem outras versões da Rosa com pétalas maiores ou com mais pétalas - todas são belas.
Para muitas pessoas, origami é arte, mas acredito que há mais técnica do que arte nesta atividade. Um do paperfolder famoso é 川崎敏和, (Kawasaki Toshikazu) que idealizou a Rosa que leva seu nome. Kawasaki é também professor na Universidade de Sasebo e ensina matemática - sua área específica é geometria.
Eu aprendi a fazer a Kawasaki Rose no livro de dobraduras com dificuldade, e hoje em dia, faço-a de cor. Abaixo, segue a foto da rosa que eu dobrei:
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